
Neste vasto abismo,
O ventre da natureza e talvez a sua campa,
Nem de mar, nem de terra, nem de ar, nem de fogo,
Mas de tudo isto nas suas formas fecundantes misturadas
Confusamente, eternamente lutando,
A não ser que o criador todo poderoso lhes ordene
As suas matérias obscuras para criarem novos mundos,
Neste vasto abismo o inimigo matreiro
Parou à beira do inferno e olhou por um momento,
Ponderando a sua viagem...
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