Monday, December 24, 2007
Sunday, December 23, 2007
Os meus defeitos...

Só te peço que me acordes na Primavera do ano que vem...
...que esteja já lá longe, porque não aguento este tempo tão cinzento... se eu pudesse dizer ao mundo tudo o que sinto...é que estou farta de tentar ser a perfeição e eu também sinto, também sofro e também choro...
Desculpa se não te disse os meus defeitos...Serei só eu quem os tem??
Este eterno monólogo desgasta-me bem cá dentro. As saudades que carrego pesam toneladas...também sinto, sofro e choro...
Desculpa se não te disse os meus defeitos...
Talvez preocupada em não magoar os outros...magoando me a mim própria, escondendo-me, protegendo-me da única maneira que sei fazer...tento assumir tudo como meu, não me imponho...Fecho-me em copas, tenho vergonha dos meus defeitos...
Se apenas saber o que fazer bastasse...
E mais uma vez cá estou eu a lamentar-me! A impor os meus problemas aos outros, sempre deprimida, sempre a saber o que tem de fazer, sempre a ser demasiado fraca para seguir em frente!
Defeitos...defeitos...
Não tenho os defeitos de uma mulher perfeita...
Sunday, December 16, 2007
As cores do Natal

Seria esta a época ideal e o tempo ideal para a maioria de nós
...a maioria!!!
(e como há sempre a excepção para fazer a regra)
Uma altura para renovar antigas amizades, fortalecermos amores e demonstrarmos aos outros o quanto gostamos uns dos outros.
Será a minha cor o Preto?
A cor do lado negro da nossa natureza humana.
Mas...
"...todos os nossos actos de justiça são trapos de imundície..."
Talvez a verdadeira mensagem de Natal me diga que não tenho de enfrentar o meu futuro eterno nem com uma esperança que não mereço nem baseada na loucura da auto-confiança
"...Lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve" ...para ser Branca
Vou procurar...
Para que haja uma mão estendida para mim...com o presente do amor eterno...e me traga as CORES do Natal
Desculpa...GMT
Wednesday, December 12, 2007

Viajo ao som da tua voz sem te ouvir falar...a noite não te traz a mim...
Olhaste tantas vezes para trás...não consigo ver que tudo possa ser melhor.
Só queria apostar na razão do meu coração
(e não a encontro?!)
Se calhar já houve perdas...irremediáveis em tão pouco tempo.
Um mundo que nunca me o deste...e fiz te lembrar daquilo que te dava e tu não vias.
Quando não estás...Não há nada...!!
Custou me muito não continuar a pedir...para ver onde chegavas.
Não consigo fazer mais juras de saliva e suor...
Eu Juro...que tentei!!!
Não sei se foste sorte ou azar ou estava escrito assim...
Tuesday, December 04, 2007
Sunday, December 02, 2007
Apologize...

O texto que se segue poderia discorrer infinitivamente sobre as propriedades físicas do software e dos vírus que se apoderaram do meu pc... a da interacção com o disco e do sensor que o desligava quando aquecia, poderia falar dos fotões imcompreensíveis, equações alienígenas, processos, ultracomplexos MAS... não desmerecendo todos estes tópicos, de suma importância para um entendimento profundo desta interacção, quero, desejo e apenas suporto confessar-me sobre a minha pessoal perspectiva deste meu afastamento e da importância do blog no acto mágico de procurar encontrar-me...
Comecemos como deve ser... NÃO ME DESCONCENTRES!
A luz provinha de uma infinidade de sensações, de estranhos sentimentos de várias cores que sentia ao escrever para ti, vários estados de espírito, de transparências várias...mas sobretudo um libertar de tudo o que trago dentro de mim, orientado para o mesmo ponto do espaço e que convergiam em ti e me tornavam mais leve.
Só queria que se projectasse sobre as tuas linhas, as minhas palavras e se espalhassem...apoteotizando-te.
De forma que a forma total que te dei nos 9 meses, em que te fui fiel eram uma projecção do que eu sou na intimidade, seguramente, mas a verdade é que a maravilha que me iluminava nao parecia luz...mas foi a minha vida.
Todos os dias se afigurava qualquer coisa, um fluído novo, que quando acontecia era digno de registo.
Tento não divagar, descrever apenas sensações reais: essa luz, que eu sinto mais do que alguém consegue ver...
As minhas Apologizes
Voltei...
Saturday, September 15, 2007

Pode ser que um dia deixemos de nos falar, que tudo acabe.
Mas, enquanto houver alguma coisa, faremos as pazes de novo.O importante é que saibamos o que nos faz feliz,
que saibamos dar brilho aos nossos olhos,
música à nossa boca...saltos aos nossos pés.
Pode ser que um dia o tempo passe...
O Verão vai-se...
O Outono também...
pode nascer numa época ou permanecer escrito nas estações.
Mas, se alguma coisa permanecer, um do outro havemos de nos lembrar.
Pode ser até que um dia nos afastemos.
Mas, se existir alguma coisa de verdade, nos reaproximará.
Um dia não mais existimos. Pode ser que nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas também podemos construir tudo novamente,
cada vez de forma diferente,
sendo único e inesquecível cada momento que estamos juntos
e nos lembraremos para sempre...do sorriso que me provocaste!
No fim...
Deixaste um pouco de ti e levaste um pouco de mim...
Podes até levar muito, mas nunca me levarás tudo...
Encontramo nos! Nunca é por casualidade...
ирина...
Wednesday, August 15, 2007
Férias I... Weypá! Vams ós toirs?
Friday, August 03, 2007
Sunday, July 29, 2007
Thursday, July 19, 2007
Bob...O Construtor
Thursday, July 12, 2007
Sunday, July 08, 2007
Ar de Rio...

Dei o Ar de Manifesto.
Tentei viver os momentos na medida em que contava os minutos e simultaneamente dava mais uma dentada na francesinha...o fino refrescava-me!
O balanço do pôr-do-sol, o amor, tudo para ti são derivações de equações matemáticas.
Acho que chegas mesmo a fórmulas... são propositadamente pensadas e relidas, no fundo erradas. Como um livrinho fininho, nada de especial.
Brindámos, após apresentares mais uma fórmula errada, mas o brinde significava o quanto eu gostava que te esforçasses para não perderes o estatuto.
Foi como eu...um dia descobri os blogs e abandonei o papel... No fundo, deixei o erro e profissionalizei-me em deixar que lessem o que escrevo...tento escrever verdades em arial 10. Mesmo tendo perdido o meu poder de síntese.
E eu ando sem tempo nenhum para escrever...
Dei o Ar de Leitura.
Saturday, July 07, 2007
O Porto, de Gaia

A cidade...magnífica!
Um vento agreste e furioso que falava em murmúrios e gritos sibilados...de súbito!
Infelizmente não percebi as palavras...só o sentido!
Os barcos pelo rio...passeios turísticos!
A olhar o porto do seio das águas...reflexo das pontes!
Afronto, por breves minutos, a batida das águas...como se mergulhasse!
O rio...não sei que cor tinha o rio...lembro-me que brilhava!
Talvez sem cor, só brilho, luz refractada....império de felicidade!
A cidade...ruínas de solidão!
Porto...puro eufemismo!
Saudades de Ti...
Companheiro de sempre,
Saudades de Ti...
Companheiro de sempre,
Eterno confidente...
Saturday, June 23, 2007
Thursday, June 14, 2007
No Comments...
Sugestão de Verão

Quem não se dedica
nas férias,
na praia,
na hora da digestão,
numa esplanada,
na sombra ou ao sol
a um bocadinho de leitura...Sugiro!!!
Queimada Viva...Souad
Testemunho aterrador,
impressionante,
surpreendente,
inesperado,
comovente de uma aldeia muçulmana onde a lei dos homens impera!
Um testemunho de uma mulher
escrava,
mal tratada,
receosa,
mutilada,
marcada
e acima de tudo sobrevivente de um crime de honra...
Thursday, June 07, 2007
Dory...
és como um gracioso que não têm memória,
é como não merecer a pena recordar nada do que escrevo... @
Ás vezes desejo que estejas aqui, às vezes quero-te fora do pensamento...confusa?!
É como um tempo que não volta, a não ser neste meu pensamento
É como um tempo que não volta, a não ser neste meu pensamento
e num grito que em mim nunca se solta, como uma asa de revolta consumida num fogo lento...
A saudade do tempo que não volta...
E sinto falta de me esquecer, de não me conseguir recordar,
de não trazer à memória... como a Dory fazia tão bem@...
de não me lembrar do tempo que sinto falta,
de quando sonhava...é como um nome entardecido, um lugar escrito no vento,
o medo meio perdido num suspiro e num lamento.
O meu presente é uma saudade de futuro
Mas sei que ainda há tempo de ser tempo de eu viver.
Como um tempo que há-de vir, numa manhã de sorrir como se fosse o primeiro...
Afinal a vida é como um mar com rotas, onde só se pode nadar num sentido... @ a caminho de Sydney ...onde não há desvio ou volta que nos conduza para trás...(como te sentes tantas vezes...) desde que aceitemos, a vida torna-se mais simples...
Só assim poderemos tirar proveito do que temos, do que somos e do que conseguimos.
O verdadeiro amigo @ como a Dory...tratam-nos de acordo com o valor ilimitado que atribuímos a nós próprios e compreendem melhor o que a vida significa para nós,
que sentem por nós o que sentimos por nós próprios,
que estão ligados no triunfo e na desgraça...
A Dory tornou-se amiga do Marlin... não só pelo que ele era,
mas porque o que ela era quando estava com ele, pelo que ele fazia por ela...
Sem memória...
Monday, June 04, 2007
Roteiro Gastronómico

Surpresas de Porco Preto (não é secretos...)
Teco Lameco


Boleimas de Maçã e Canela
Sopa de Cação
Serradura
Miolos
Sopa Gata
Pernil de Porco com Castanhas
Tudo o que possam imaginar com base em Castanha...
Enchidos
Bolo Finto
Açorda Alentejana
Migas com carne de porco
Coelho de Cachafrite
algumas delícias gastronómias do FDS...
Cidade Romana de Ammaia

É indubitavelmente o mais importante vestígio da sua época, existente na região do norte alentejano. Localizada em pleno Parque Natural da Serra de S. Mamede, em Salvador de Aramenha no concelho de Marvão. A sua área central é constituída pela Quinta do Deão e pela Tapada da Aramenha, possuindo uma área de aproximadamente 25 ha.
Embora as suas ruínas tivessem sido classificadas como Monumento Nacional em 1949, estiveram abandonadas até finais de 1994. A partir desta data e com o aparecimento da Fundação da Cidade de Ammaia vêm-se desenvolvendo todos os esforços no intuito de estudar e preservar o que resta desta importante cidade. Ammaia, foi elevada a Civitas por volta do ano de 44/45 d.C. tendo obtido o estatuto de Municipivm ainda durante o séc. I d.C., no entanto apenas temos dados sobre o mesmo no reinado de Lucio Vero, no ano de 166 d.C.
Xisto, Lucernas, Moedas, Cerâmica, Epígrafes,
Terrae sigillatae, Vidros, Tégulas, Jóias, Colunas,
Vasos de Barro, Estátua, Moinhos, Malga, Púcaros,
Bilhas de Bojo, Mármore
Wednesday, May 30, 2007
Porquê Apsara?
Hizamakura...


Queres Colinho??
Há dias em que tudo está errado...
O teu carro avariou e estás apiado, o teu clube perde pontos no campeonato
Discutes com quem te quer bem
Esqueceste de pôr o euromilhões numa semana de jackpot
O governo decide congelar o teu ordenado
O teu chefe usou e abusou da tua disponibilidade
Nada como chegar a casa e ter um colinho à tua espera...
Uma fábrica Japonesa criou modelos de travesseiros,
baptizados de Kizamakura, que simulam colinho
(ideal para solteiros!)
Afogarias as tuas mágoas num travesseiro-coxas??
Queres colinho? Vai comprar!!!
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